O que é a felicidade? Esta é uma daquelas perguntas que não tem respostas certas nem erradas, não é? E o que deixa os lisboetas felizes? Para esta já temos várias respostas!
É muito importante para cada um de nós saber o que traz felicidade aos nossos dias, à nossa vida. Que perante todas as adversidades diárias, encontramos na felicidade o nosso motor, o que nos faz mover e seguir em frente.
Como sabes, amamos Lisboa, nunca conseguiremos viver sem ela, sem a pisar todos os dias. Mas também deves saber que te adoramos a ti, se és lisboeta, ou se também amas Lisboa como nós a amamos.
Se nos lês todos os dias, de vez em quando, ou se só agora passas por aqui, sabes que queremos sempre saber de ti, do que gostas mais de fazer, o que te interessa na cidade, se és um dos lisboetas felizes. Tu és o nosso trabalho!
Por isso te fizemos esta pergunta, a derradeira, aquela que vale mesmo tudo, que de alguma forma nos diz quem tu és!
E agora seguem as tuas respostas à pergunta: o que deixa os lisboetas felizes, muitas delas deixaram-nos emocionados.
Obrigado “lisboetas”!
- O cheiro a sardinha assada ou o cheiro da castanha assada e um fundo de guitarra portuguesa a soar pelas ruas. E eu poder dizer com imenso orgulho que sou filha de pais 100% lisboetas, ter nascido na Alfredo da Costa e melhor ainda nascer no dia 12 de junho, por Cátia Duarte Simão
- Um minuto de espera pelo metro, por Emanuel Caires
- A Lisboa de outros tempos, por Laura Marinho
- Ver trotinetes estacionadas nos sítios delas e não deixadas no chão a provocar quedas, por Xana Furtado
- Ir ao Chiado ou à Graça de elétrico, por Maria Páscoa Simões
- Ter estacionamento, por Timóteo Carvalho
- Por do Sol no Adamastor, por Sandra Martins
- O pôr do sol num miradouro, por Teresa Horta
- Ver o por do Sol no Cais das Colunas, por Elvira Dias
- Olhar o Tejo, por Fátima Vilar Cruz
- Sol, o rio, as praias, o Monsanto, a serra de Sintra e os travesseiros, o mês de junho com as festas populares, passear na baixa e no chiado, o bolo rei da Confeitaria Nacional, comer um pastel de Belém quentinho, um gelado da conchanata, o metro, caminhar pelas colinas, a multiculturalidade e diversidade cultural, habitação digna a preço justo, bons transportes, lugar para almoçar e jantar a preços normais, esplanadas, menos carros, trotinetes e bicicletas fora do passeio, as ciclovias… Os parques e jardins, os pontos de reciclagem compostagem, por Vanda Ramalho
- A feira popular voltar a existir era um bom princípio, entre muitas outras coisas, por Ricardo Neves
- Apanhar autocarro na hora certa e vazio, por Sergiy Rogatyn
- A chuva, por Gilberto Timotio
- Um dia de sol, por Sofia Caetano
- Ter casa em Lisboa e ser alfacinha, por Margarida Leitão
- A cidade limpa e sem criminalidade, por Rui Petisca
- Ir comprar pastéis de Belém e não ter uma fila eeennnnoooorrrrmmmmeeee de turistas, por Maria Lavrador
- Cheiro de castanhas assadas no dia de outono de sol, por Susana Sousa
- Comer pão quente na padaria de S. Roque. Passear pelo Jardim da Estrela. Contemplar o Tejo. Andar de elétrico, sem turistas. Beber uma ginjinha no Rossio. Ir à feira da ladra e encontrar peças únicas. Mas, o que me deixa mais feliz é chegar pela ponte 25 de Abril, vinda do sul e pensar “estou a chegar a casa”, por Susana Sezinando
- A luz da cidade, por Mónica Vieira
- Atividades culturais gratuitas, por Vanda Nunes
- Um bom Cozido à Portuguesa, por Anabela Neves
- Um café e um pastel na esplanada em pleno verão, por Ana Patricia Macedo
- Um dia com pouco trânsito, por Rosana Maribel Pinto
- Eu diria, passar a ponte sem apanhar trânsito, por Susete Valdez
- Beber uma ginjinha, por Carla Luz
- O sol espelhado pelo rio Tejo, o desenho da ponte 25 de Abril, as fachadas em azulejos, as colinas que permitem vistas diferentes da cidade, o jardim das oliveiras no CCB, os mercados com legumes, fruta e peixe fresco, ter tudo à mão de semear. As gaivotas e o seu grasnar (ouço as em cima dos telhados e adoro). E Monsanto, claro! A vista fabulosa, os esquilos, os coelhos… Os pátios criados pelo Siza quando desenhou a reconstrução do Chiado. A famosa luz de Lisboa que não encontramos em mais lado nenhum e que já apaixonou tantos cineastas e fotógrafos. Tanta coisa para adorar em Lisboa. Quanto mais viajo mais adoro Lisboa e a mistura entre a sua história e a modernidade, por Ana Vargas
- Petiscos dos bons, por Miguel Carapinha Marques
- Os Santos Populares, por Carlos Castro e muitos outros lisboetas