Seja para fazer um piquenique com os miúdos, ler um livro sozinho ou para ficar a pensar na vida, o que não faltam são opções ao ar livre para desfrutares com muita calma. E estes jardins em Lisboa são os nossos preferidos!
A melhor coisa de passar um dia num jardim é a certeza de ter um dia bem passado, não há filas, música ou atendimento que seja capaz de desapontar. Só dependemos mesmo da vontade do sol e dos queridos jardineiros que regam bem as plantinhas.
Para além dos famosíssimos Jardim Botânico, Jardins da Gulbenkian, Parque Eduardo VII, Jardim do Campo Grande, Jardim da Estrela e Jardim do Príncipe Real (isto só para citar alguns!), há ainda, três jardins em Lisboa menos frequentados e igualmente charmosos que estão à tua espera.
1 – Jardim do Torel
É o sítio perfeito para os românticos inveterados, que saem de casa para ler poesias em voz alta ou que levam sempre a guitarra na mão.
O Torel tem uma certa magia por estar meio escondido e no topo de uma colina. Além do jardim que tem uma vista de tirar o ar, tem também um lago artificial super giro.
2 – Jardim da Cerca da Graça
Não queremos, de forma alguma, comparar miúdos com cães, mas a verdade é que este recanto de Lisboa é perfeito para ambos, até porque, os miúdos amam brincar com os cães!
O Jardim da Cerca da Graça tem um grande relvado, lavandas que cheiram tããão bem, e um quiosque para quando bater aquela fome, caso não sejas daquelas pessoas preparadas que levam tudo de casa.
3 – Jardim da Tapada das Necessidades
Atenção, aqui tens a oportunidade de te sentires como uma rainha ou como um rei que têm como hábito passear no jardim diariamente em passos elegantes.
O Jardim da Tapada das necessidades está mesmo ao lado de um palácio do século XVIII e foi uma tapada originalmente frequentada por monarcas. Por isso, para que nenhum nobre ficasse aborrecido, tem espaço de sobra, com direito a chafariz, cascata e vegetação exótica para ser apreciada por horas e horas.
Jardim da Tapada das Necessidades, um dos espaços verdes mais queridos de todos os lisboetas