Os mais belos palácios de Sintra
Património Mundial da UNESCO, a mais romântica das localidades portuguesas acolhe palácios exuberantes, imponentes e místicos que todos devem visitar.
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Património Mundial da UNESCO, a mais romântica das localidades portuguesas acolhe palácios exuberantes, imponentes e místicos que todos devem visitar.
Escondidos entre a vegetação da serra ou bem no centro da vila, conquistam visitantes de todo o Mundo, fascinados com a arquitetura singular e um ambiente de contos de fadas.
Um dos maiores ex-líbris de Sintra (e de Portugal), o Palácio da Pena e o parque em redor são o expoente máximo do revivalismo romântico em Portugal.
Situado no Monte da Lua, bem no topo da Serra de Sintra, nasceu da imaginação de D. Fernando e transformou-se num autêntico palácio de conto de fadas.
No interior, destaca-se a decoração ao gosto dos reis da época, a capela e as belas pinturas murais.
Construído em 1856, para servir de residência de verão a Francis Cook, o Palácio de Monserrate é uma das mais incríveis criações do romantismo.
O interior revela espaços elegantes e faustosos, como a Galeria (corredor que liga as três torres do palácio), a sala de música, a sala de jantar ou a biblioteca.
Lá fora, os jardins acolhem uma notável coleção botânica com espécies de todo o mundo.
A Quinta da Regaleira e o seu palácio são, provavelmente, o local mais enigmático e místico de Sintra.
Mandado construir no início do século XX pelo milionário António Carvalho Monteiro (também conhecido por Monteiro dos Milhões), o edifício é um exemplo do estilo romântico revivalista que junta elementos góticos, manuelinos, e renascentistas, mas também muita simbologia esotérica.
Na quinta, coberta de vegetação luxuriante, sobressaem a Capela da Santíssima Trindade e, principalmente, o famoso poço iniciático, com a sua icónica escadaria em espiral.
O Palácio Biester é mais um dos símbolos intemporais de Sintra que já podes visitar desde o final do mês de abril.
A edificação deste palácio remonta aos últimos 20 anos do século XIX (1880-1899).
Constitui um exemplar ímpar da arquitetura romântica, tendo sido residência da família Biester, que o encomendou a José Luiz Monteiro, arquiteto de renome da arquitetura nacional, que lhe conferiu uma decoração singular e vários detalhes artísticos, que ficaram a cargo do mestre entalhador Leandro Braga e do artistas Luigi Manini e Paul Baudry.
Com origens árabes, este palácio no coração da vila foi residência da família real portuguesa desde o século XII.
É um exemplo único dos paços medievais portugueses, mas revela diversos estilos arquitetónicos (reflexo do gosto de diferentes reis), que vão do gótico ao mudéjar, passando pelo manuelino.
Não deixes de conhecer a capela, as cozinhas, com as suas grandes chaminés cónicas, mas também as salas dos Cisnes, dos Brasões e das Pegas.
Construído no século XVIII, acolhe um dos mais emblemáticos e deslumbrantes hotéis de Sintra: o Tivoli Palácio de Seteais.
Situado na encosta da serra, oferece vistas incríveis, que vão do Palácio da Pena ao mar. Deslumbrantes e românticos são também os jardins que rodeiam esta unidade de cinco estrelas.
Situado no coração da vila de Sintra, entre o Parque da Liberdade e o Palácio Nacional de Sintra, este imponente edifício de arquitetura revivalista serviu de residência ao conde de Valenças.
Entre os seus elementos mais curiosos está um painel de azulejos na fachada principal que simula um guarda porta.
Atualmente, acolhe o Arquivo Municipal de Sintra, mas antes serviu de biblioteca municipal.
Os antigos funcionários diziam que vivia lá uma fantasma, chamada Palmira, antiga criada do conde que se suicidou naquele local por causa de um amor impossível.
Construído no século XIX por D. Fernando II para a sua segunda mulher, a Condessa d´Edla, este edifício segue o modelo dos chalets alpinos da época.
No interior, salta à vista uma pintura mural em estuque decorativo, bem como o revestimento das paredes com painéis embutidos de cortiça e madeira.
O jardim, de feições românticas, tem uma coleção botânica com centenas de espécies, entre vegetação autóctone e exemplares exóticos de todo o mundo.
Situado em Queluz, ainda no concelho de Sintra, o Palácio Nacional de Queluz foi mandado construir por D. Pedro II entre 1747 e 1786, para servir de residência real.
Tanto o palácio como o jardim revelam fortes influências francesas e italianas. O acervo integra elementos do Barroco, do Rocaille e do Neoclássico.
No exterior há um Jardim Botânico, lagos, fontes e ainda as instalações da Escola Equestre de Arte Portuguesa.