Há muitos sítios pintados com a tonalidade cor de rosa em Lisboa, e começamos logo pela mui famosa Rua Cor de Rosa, uma das mais conhecidas da noite lisboeta.
Fica no Cais do Sodré e por aqui vais encontrar bares, restaurantes e, sobretudo, muita animação noturna.
De seguida passamos para uma das casas mais importantes de Portugal, que é a residência do Presidente da República, o Palácio de Belém, que é um dos sítios cor de rosa em Lisboa mais conhecidos de todos.
É considerado Monumento Nacional e, no século XVIII, era apelidado “das leoneiras”, graças ao emblema do leão, símbolo ligado à Sabedoria e ao Poder.
Para saberes quando é que o Presidente da República está em casa – quase nunca, como bem sabemos (risos) – deves ver se está hasteada uma bandeira de cor verde com o escudo nacional.
A viagem prossegue para o Palácio das Necessidades, um antigo convento localizado na Estrela e que agora serve de sede do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
É aqui que habitualmente são recebidas altas individualidades internacionais ligadas à política e aos negócios.
Ali não muito longe fica o Palácio de Santos, também designado de Palácio de Abrantes, e que agora serve de sede à atual Embaixada de França em Lisboa, do qual é sua propriedade.
Também perto daqui, em Santos, fica a Igreja de Santos-o-Velho, ligada à longa história dos Santos Mártires de Lisboa Veríssimo, Máxima e Júlia.
Localizado na Mouraria fica o Palácio da Rosa, talvez o monumento com a cor de rosa em mais mau estado, uma vez que atualmente se encontra sem qualquer uso.
Ainda assim, está classificado como Imóvel de Interesse Municipal.
Junto à Praça de Espanha fica o Palácio de Palhavã, também conhecido por Palácio das Sarzedas. É um edifício do século XVII, e também ele foi residência real.
Se estiveres pelo Rossio, sobe mais um pouco em direção à Avenida da Liberdade, e aprecia a fantástica fachada do Palácio da Foz. É linda!
O edifício da Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho, da autoria do Arq. Ventura Terra, foi classificado como monumento de interesse público, no dia 19 de outubro.
Por último, mas não menos importante, está o também muito conhecido Hospital Júlio de Matos, agora convertido em Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa.
Quem não se lembra das histórias mirabolantes que contam ter acontecido dentro das quatro paredes deste reconhecido edifício lisboeta?