O ministro de Economia comunicou que os supermercados estão impedidos de vender roupa, livros e objetos de decoração durante o período de confinamento.
Com muitas destas superfícies comerciais a possuírem, nos seus espaços, zonas onde comercializam outros artigos além dos vários géneros alimentícios, esta notícia vem repor a justiça no que diz respeito ao encerramento obrigatório de estabelecimentos que vendem, precisamente, os produtos indicados.
Assim, os supermercados e hipermercados ficam impedidos, a partir da próxima semana, de vender artigos não alimentares, como roupa, livros ou outros objetos, confirmou ontem, dia 14 de janeiro, o ministro da Economia Pedro Siza Vieira, enquanto anunciava as medidas de apoio a este setor.
Foto de capa: @alexander-kovacs