O MOTELX – Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa regressa a Lisboa, ao cinema São Jorge, para a sua 16ª edição, entre os dias 6 e 12 de setembro.
Ao longo dos anos, o MOTELX tem conquistado o seu espaço no circuito internacional de cinema de terror, assumindo-se já como um dos eventos culturais mais esperados do ano em Lisboa.
A apresentação do cartaz do MOTELX aconteceu no cinema São Jorge. Vamos conhecer as maiores novidades para esta 16ª edição?
Os grandes destaques
Se fores fã dos filmes deste género, de certeza que vais gostar de tudo. Ainda assim, existem alguns destaques que gostaríamos de realçar da edição deste ano do MOTELX.
De entre as estreias dos novos filmes, tens o “Dark Glasses” do mestre do terror Dario Argento; e, de Michel Hazanavicius, “Final Cut”, só para mencionar alguns dos mais importantes internacionais.
Do lado nacional, o foco tem de ir para a estreia mundial “Criança Lobo”, de Frederico Serra; e “Os Demónios do Meu Avô”, que é a primeira longa-metragem de animação stop motion feita em Portugal, de Nuno Beato.
Podes conhecer todo o cartaz aqui mesmo ou descarregar o PDF para o teu telemóvel ou computador.
Outras novidades da 16ª edição do MOTELX
Além da programação cinematográfica onde o terror é ator principal, durante o festival será apresentado um livro que traça a história do cinema de terror nacional: “O Quarto Perdido do MOTELX – Os Filmes do Terror Português (1911-2006)”
Com carimbo do MOTELX, este é um registo inédito sobre este género em Portugal, viajando pelas histórias do terror até um ano antes da primeira edição deste festival, que tem sido um dos maiores impulsionadores destas produções nacionais.
A organização do MOTELX decidiu ainda fazer a devida homenagem ao produtor Paulo Branco, com a exibição de três filmes incluídos no livro produzidos por si, avançando ainda com uma conversa sobre as suas experiências com o mundo do cinema de terror.
Por fim, vais ainda poder assistir a dois cine-concertos: “O Fauno das Montanhas” (1926), acompanhado pela Orquestra Metropolitana de Lisboa; e “Os Crimes de Diogo Alves” (1911), o primeiro filme de terror português, com a música de Bernardo Sassetti.
O que fazer em Lisboa em setembro, mesmo para quem ainda está de férias